domingo, 6 de julho de 2014

Estranho seria não chamarmos isso de amor



Estranho seria se não nos conhecêssemos. Estranho seriam nunca termos nos falado. Estranho seria nunca se nossos destinos não se alinhassem.  Confuso não? Mas é exatamente isso. Desde o começo o destino quase nos esbarra, mas numa acontecia realmente. Mas e aqui estamos realmente estamos. Os dias se passam. Os anos se passam.  Tudo começou com apenas uma conversa estranha, bolou uma porção de sentimentos estranhos. Tão estranhos, tão diferentes, tão incomuns que no fim, resultaram em nós.

Ela, um ser perdido em pensamentos. Uma leitora ávida, uma teimosa irremediável que derrama palavras expressando sentimentos e pensamentos.

Ele, o garoto feito de notas musicais. Um amante de músicas, brincalhão impossível, um ser que nunca desiste do que quer: dos seus sonhos.

Dois seres tão parecidos, tão diferentes. Tão incomuns. Tão estranhos.


Mas que tem amor. 
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